Não busques para lá. O que é, és tu. Está em ti. Em tudo. A gota esteve na nuvem. Na seiva. No sangue. Na terra. E no rio que se abriu no mar. E no mar que se coalhou em mundo. Tu tiveste um destino assim. Faze-te a margem do mar. Dá-te à sede das praias Dá-te a boca azul do céu Mas foge de novo à terra. Mas não toque nas estrelas. Volve de novo a ti. Retoma-te. Cântico XXII, Cecília Meireles
3 comentários:
Bem, Xico, não vá o Sr Molière ficar danado contigo, toca a escrever, a visitar o baú e por aí fora, ok?
Ouvi dizer que ele tinha um feitio péssimo
Se pensarmos bem... Humm será que ele te razão???
Não busques para lá.
O que é, és tu.
Está em ti.
Em tudo.
A gota esteve na nuvem.
Na seiva.
No sangue.
Na terra.
E no rio que se abriu no mar.
E no mar que se coalhou em mundo.
Tu tiveste um destino assim.
Faze-te a margem do mar.
Dá-te à sede das praias
Dá-te a boca azul do céu
Mas foge de novo à terra.
Mas não toque nas estrelas.
Volve de novo a ti.
Retoma-te.
Cântico XXII, Cecília Meireles
Uma Santa Páscoa.
Beijos:)
não tenho a menor dúvida!!
eheh, quem imaginaria que te encontraria pela blogosfera?!)
beijos a todos lá em casa!
Enviar um comentário