
O bom filho à casa volta.
Já sentia saudades de escrever.
O mundo leva-nos na sua torrente imparável, qual tsunami, e por vezes nem sentimos que vamos arrastados. Tem de haver tempo para nos escutar sob pena de nos perdermos. Perdermo-nos nos nossos próprios labirintos, ameaçados por insanos minotauros à espreita.
Exagero? Talvez. Mas se nenhum homem é uma ilha, também é verdade que a ilha tem, de vez enquando, ser visitada.
Para o Teseu, um *Bloga-me isto!
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